A necessidade de gerenciar riscos das terceirizadas: como ser proativo?
A terceirização vem aumentando no Brasil e no mundo. Começou com atividades periféricas e foi alcançando atividades estratégicas, chegando atualmente a contar com grandes contingentes nas dependências da contratante. Isso aumenta as fontes de riscos e exige das organizações uma estratégia para gerenciar os riscos das empresas subcontratadas (terceirizadas e quarteirizadas).
As empresas que terceirizam serviços conhecem os riscos que correm? Não, na maioria dos casos. Essa é a conclusão de uma pesquisa publicada pela KPMG internacional sob o título Third-Party Risk Management - Outlook 2022 (Gerenciamento de riscos de terceirizados – Panorama 2022).
Em geral, as organizações têm a prática saudável de avaliar, antes da contratação, as ameaças que rondam seus terceiros, fazendo due diligence - a devida diligência. Infelizmente, uma vez feito o contrato, negligenciam o controle, passam a correr riscos que poderiam ser evitados com uma simples rotina de verificação.
Trabalho análogo a escravidão, ação judicial movida por fornecedores, empregados ou o Fisco, degradação ambiental, racismo, são matérias que nenhuma empresa quer ver em sua operação ou em sua cadeia produtiva. Como garantir que elas não aconteçam? Afinal, as ações dos terceirizados e quarteirizados influem no produto final de uma forma ou de outra.
Venha conosco explorar esses e outros temas neste ebook preparado especialmente para você que gerencia riscos em sua organização!
Tácito Augusto Silva Leite
CEO t-Risk
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