Ataques e invasões causam danos à infraestrutura das organizações, tanto no mundo cibernético quanto no físico, e a terceiros também, como fornecedores e clientes. Eles também atraem a atenção dos órgãos governamentais. Com esses fatos em mente, a prevenção e o gerenciamento preventivo de RISCOS devem ser lembrados e tratados por profissionais de todos os setores da empresa.
À medida que as ameaças dos domínios cibernético e físico se tornam cada vez mais predominantes e complexas, as equipes de segurança corporativa devem preparar-se com uma abordagem integrada às operações de segurança - que incorpore a cibersegurança, a segurança física e tecnologias avançadas, como inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina.
Atualmente ainda existem lacunas entre as equipes de segurança que devem ser eliminadas, permitindo que equipes de segurança físicas e de segurança cibernética trabalhem em conjunto para identificar problemas à medida que surgem e antes que se tornem uma crise. A convergência dessas equipes, estratégias e estruturas também pode quebrar silos dentro da organização para aumentar a excelência operacional, melhorando a comunicação e o alinhamento da organização.
A sincronização de equipes físicas e cibernéticas permite uma estratégia mais coesa no combate a vazamentos de informações, ameaças internas, crimes cibernéticos, fraudes, espionagem e crimes físicos. Em termos simples, a responsabilidade de proteger a empresa deve ser compartilhada além dos limites dos departamentos de segurança.
O desalinhamento entre equipes das seguranças físicas e cibernética pode criar lacunas na estrutura geral de segurança de uma organização e sua respectiva capacidade de resiliência. As empresas devem adotar uma abordagem coesa, unificada, integrada e integral para mitigar os RISCOS exclusivos apresentados pelo mundo VUCA da atualidade.
A segurança física e cibernética são dois lados da mesma moeda, a segurança ciberfísica!